A arte é uma forma de o ser humano expressar suas emoções, sua história e sua cultura
através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio.
(MEC — Arte na Educação de Jovens e Adultos)*
Não é que eu me arrependi, eu tô com vontade de rir;
Não é que eu me sinto mal, eu posso fazer igual.
Não é que eu vou fazer igual: eu vou fazer pior!
(Nem sempre se pode ser Deus — por isso que estou gritando.)
Não é que eu passei do limite, isso pra mim é normal;
Não é que eu me sinto bem, eu posso fazer igual.
Não é que eu vou fazer igual: eu vou fazer pior!
(Nem sempre se pode ser Deus — por isso que estou gritando.)
(Titãs - Nem sempre se pode ser Deus)
através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio.
(MEC — Arte na Educação de Jovens e Adultos)*
Não é que eu me arrependi, eu tô com vontade de rir;
Não é que eu me sinto mal, eu posso fazer igual.
Não é que eu vou fazer igual: eu vou fazer pior!
(Nem sempre se pode ser Deus — por isso que estou gritando.)
Não é que eu passei do limite, isso pra mim é normal;
Não é que eu me sinto bem, eu posso fazer igual.
Não é que eu vou fazer igual: eu vou fazer pior!
(Nem sempre se pode ser Deus — por isso que estou gritando.)
(Titãs - Nem sempre se pode ser Deus)
Não se cala à toa.
Forças incomensuráveis impedem o grito de escapar
dos recônditos da alma, sussurrar aos ouvidos da própria vida.
Constituídos os dóceis domesticados a sufocá-lo:
engolimos a dor para, em silêncio, digerí-la.
E a vida, que por muito espremida,
num supremo desespero, quer-se ainda:
se infiltra e constrói a rebeldia,
de cada ato ou expressão produz a súplica
para que a arte grite por nós
o indizível.
[pra ninguém ouvir.]
Forças incomensuráveis impedem o grito de escapar
dos recônditos da alma, sussurrar aos ouvidos da própria vida.
Constituídos os dóceis domesticados a sufocá-lo:
engolimos a dor para, em silêncio, digerí-la.
E a vida, que por muito espremida,
num supremo desespero, quer-se ainda:
se infiltra e constrói a rebeldia,
de cada ato ou expressão produz a súplica
para que a arte grite por nós
o indizível.
[pra ninguém ouvir.]
Wellington de Oliveira Teixeira, em 11 de junho de 2014.
* A publicação dedicada a orientação dos que trabalham com arte no EJA está disponível em
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/eja_arte.pdf
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/eja_arte.pdf
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