Eu gosto tanto de você Que até prefiro esconder
Deixo assim ficar Subentendido
Como uma idéia que existe na cabeça
E não tem a menor obrigação de acontecer
(Apenas Mais Uma De Amor - Lulu Santos / Nelson Motta)
Deixo assim ficar Subentendido
Como uma idéia que existe na cabeça
E não tem a menor obrigação de acontecer
(Apenas Mais Uma De Amor - Lulu Santos / Nelson Motta)
As férias começaram e logo uma chatíssima virose veio conviver comigo (e com um monte de gente amiga). Tudo bem, já deu pra ir a praia, piscina, festas em boates e bares. Mas os planos eram bem maiores.
O que fazer? Quais as opções ou a falta delas? Como reagir e não perder o mais precioso tempo do ano?
Todo mundo já sabe: quando o médico não consegue definir seus sintomas ele diz 'Virose' e você sai de lá com aquele ar de 'Pra ouvir isso não preciso ir ao médico, todo mundo fala a mesma coisa' e, é claro, ri de si mesmo e da situação (melhor do que chorar!).
E adivinha qual a prescrição? A de sempre, ora essa. As mesmas canjas, combinação de chás, frutas, legumes e o infalível soro caseiro ('o soro tem gosto de lágrima' - diziam os Titãs). Cervejinha, nem pensar. Tudo bem, pensar pode, porque ninguém é de ferro.
E com esse calor infernal do Rio de Janeiro - já batemos um novo recorde em relação a muitos anos anteriores - não há muitos lugares onde você possa estar sem uma boa refrigeração ou muita água ao redor. Meu bronzeado já está amarelando e estou louco pra ir pra uma lagoa, rio ou mar.
Resolvi fazer algo que gosto muito: comprei diversos livros (Clarice Lispector, JR Tolkien, Khaled Hosseini), aluguei alguns vídeos e programei minha tv para gravar alguns episódios de séries que eu gosto para rever.
Ainda sou um 'Sem Avatar 3D', pode?
E outra coisa que influi muito, e que estranho, é o fato de estar sendo difícil gerar temas para escrever ou, então, iniciar e ir perdendo o fio da meada. Mas quem conhece o calor do verão sabe que o desânimo ou a sonolência são companheiros de toda tarde.
Acabei de perceber que o primeiro livro a ler é 'A cidade do Sol' (do mesmo autor de O caçador de pipas). Então, com licença, hora de viajar na mente (já que, por enquanto, não dá pra sair de casa).
O que fazer? Quais as opções ou a falta delas? Como reagir e não perder o mais precioso tempo do ano?
Todo mundo já sabe: quando o médico não consegue definir seus sintomas ele diz 'Virose' e você sai de lá com aquele ar de 'Pra ouvir isso não preciso ir ao médico, todo mundo fala a mesma coisa' e, é claro, ri de si mesmo e da situação (melhor do que chorar!).
E adivinha qual a prescrição? A de sempre, ora essa. As mesmas canjas, combinação de chás, frutas, legumes e o infalível soro caseiro ('o soro tem gosto de lágrima' - diziam os Titãs). Cervejinha, nem pensar. Tudo bem, pensar pode, porque ninguém é de ferro.
E com esse calor infernal do Rio de Janeiro - já batemos um novo recorde em relação a muitos anos anteriores - não há muitos lugares onde você possa estar sem uma boa refrigeração ou muita água ao redor. Meu bronzeado já está amarelando e estou louco pra ir pra uma lagoa, rio ou mar.
Resolvi fazer algo que gosto muito: comprei diversos livros (Clarice Lispector, JR Tolkien, Khaled Hosseini), aluguei alguns vídeos e programei minha tv para gravar alguns episódios de séries que eu gosto para rever.
Ainda sou um 'Sem Avatar 3D', pode?
E outra coisa que influi muito, e que estranho, é o fato de estar sendo difícil gerar temas para escrever ou, então, iniciar e ir perdendo o fio da meada. Mas quem conhece o calor do verão sabe que o desânimo ou a sonolência são companheiros de toda tarde.
Acabei de perceber que o primeiro livro a ler é 'A cidade do Sol' (do mesmo autor de O caçador de pipas). Então, com licença, hora de viajar na mente (já que, por enquanto, não dá pra sair de casa).
Wellington de Oliveira Teixeira, em 28/01/2010.
* Enquanto fazia essa arte eu me lembrei do trecho de uma música: 'Nada a temer senão o correr da luta. Nada a fazer senão esquecer o medo, Abrir o peito a força, numa procura, Fugir às armadilhas da mata escura'
(Luís Carlos Sá e Sérgio Magrão)
(Luís Carlos Sá e Sérgio Magrão)