Gostaria de ter começado essa história assim:
"Era uma vez um pequeno príncipe que habitava um planeta pouco maior que ele, e que precisava de um amigo…".
Para aqueles que compreendem a vida, isso pareceria, sem dúvida, muito mais verdadeiro.
(Antoine Saint-Exupéry — O Pequeno Príncipe, p.18)*
"Era uma vez um pequeno príncipe que habitava um planeta pouco maior que ele, e que precisava de um amigo…".
Para aqueles que compreendem a vida, isso pareceria, sem dúvida, muito mais verdadeiro.
(Antoine Saint-Exupéry — O Pequeno Príncipe, p.18)*
O Flamboiã é um tipo de árvore que conquista muito a minha simpatia: adoro suas cores, o formato de suas folhas e flores, o contraste estabelecido entre a leveza de suas sementes em floração com a robustez dos seus galhos. Mas a possibilidade dessa apreciação ocorre apenas em determinadas épocas do ano.
Com ele obtive o aprendizado que compartilho: há momentos para que muitas das coisas desejadas tornem-se viáveis ou seus processos sejam mais propícios ao desenvolvimento.
Alguns países possuem, nessa época do ano, um inverno rigoroso e as tradições natalinas e de passagem de ano auxiliam no processo de restauração da esperança de que a próxima primavera irá trazer o renascimento do mundo e a colheita de tudo o que ficou oculto sob a neve ou a terra.
Nós, os sortudos habitantes do Rio de Janeiro e do Brasil coroado de belezas naturais, somos brindados, durante todo o verão, por exuberâncias. Em terra, no céu e no mar sua manifestação é estonteante. Isso facilita a lição dos ciclos: término de um, reinício em outro.
Como sugestão, aproveite essa época para permitir-se momentos de uma reflexão positivista, esperançosa. Imagine o mundo dos seus desejos e - independente dos desafios necessários - já se prepare para ir ao seu encontro.
Como desejo, que você consiga ver o outro, que está ao lado ou distante, como um ser plenamente semelhante em necessidades, mesmo que divirja frontalmente em conceitos, propostas ou práticas.
Não podemos ocupar o lugar do outrem, mas podemos nos imaginar nele, a partir de nossas próprias necessidades na vida: de alegria, de amor, de esperança, de paz e de realização pessoal.
Isso, tente! Deseje de coração que ele obtenha tudo isso, mas o faça sem mesquinharia e sem invejas. Algo que aprendi há muito tempo embasa esse pensamento: quanto mais gente feliz e realizada no mundo, melhor será o mundo em que vou viver e também aqueles a quem amo tanto.
Bons festejos e reinício de ciclo de vida.
Com ele obtive o aprendizado que compartilho: há momentos para que muitas das coisas desejadas tornem-se viáveis ou seus processos sejam mais propícios ao desenvolvimento.
Alguns países possuem, nessa época do ano, um inverno rigoroso e as tradições natalinas e de passagem de ano auxiliam no processo de restauração da esperança de que a próxima primavera irá trazer o renascimento do mundo e a colheita de tudo o que ficou oculto sob a neve ou a terra.
Nós, os sortudos habitantes do Rio de Janeiro e do Brasil coroado de belezas naturais, somos brindados, durante todo o verão, por exuberâncias. Em terra, no céu e no mar sua manifestação é estonteante. Isso facilita a lição dos ciclos: término de um, reinício em outro.
Como sugestão, aproveite essa época para permitir-se momentos de uma reflexão positivista, esperançosa. Imagine o mundo dos seus desejos e - independente dos desafios necessários - já se prepare para ir ao seu encontro.
Como desejo, que você consiga ver o outro, que está ao lado ou distante, como um ser plenamente semelhante em necessidades, mesmo que divirja frontalmente em conceitos, propostas ou práticas.
Não podemos ocupar o lugar do outrem, mas podemos nos imaginar nele, a partir de nossas próprias necessidades na vida: de alegria, de amor, de esperança, de paz e de realização pessoal.
Isso, tente! Deseje de coração que ele obtenha tudo isso, mas o faça sem mesquinharia e sem invejas. Algo que aprendi há muito tempo embasa esse pensamento: quanto mais gente feliz e realizada no mundo, melhor será o mundo em que vou viver e também aqueles a quem amo tanto.
Bons festejos e reinício de ciclo de vida.
Wellington de Oliveira Teixeira, em 23 de dezembro de 2014.
* Às vezes, para se iniciar um novo ciclo, é preciso nos reinserirmos em um acontecimento do passado e resgatarmos o aprendizado que nos foi proporcionado. No reencontro desses dias com a família Prét, rememorações se fizeram necessárias e eu pude reacender o encontro com um pequeno príncipe na Vila de Trindade (Parati-RJ), o Alisson Gley. À potente memória daqueles momentos e meu grande aprendizado, fica meu agradecimento (e a vontade de experimentar o sabor da melhor geleia de minha vida).
Nenhum comentário:
Postar um comentário