Mas chegou um dia que Chiang desapareceu. Estivera conversando tranquilamente com todos eles, exortando-os a nunca deixar de aprender, de treinar e de esforçar-se para compreender mais o princípio invisível e perfeito de toda a vida. Mas, enquanto falava, suas penas tornaram-se mais brilhantes, cada vez mais brilhantes, e, finalmente, tão brilhantes que nenhuma gaivota pôde mais olhar para ele. — Fernão — disse, e essas foram as últimas palavras que pronunciou —, continue a trabalhar no amor.
Quando conseguiram olhar novamente, Chiang havia desaparecido.
(Richard Bach — Fernão Capelo Gaivota, p.59)
Sabem muito bem disso tantos amantes dos esportes, profissionais ou amadores. um empurrãozinho e se alcança a melhor corrente, curva, onda, direção, o alvo.
Pra muitos, apenas o acaso. Alguns guerreiros incansáveis, porém, se aprimoram em distinguir o mais leve sopro ao seu redor e aprendem a usá-lo em seu favor. Estrategistas consumados de uma arte muito antiga, o aperfeiçoamento pessoal.
As melhores conquistas são aquelas que, primeiramente, nos aprimoram e também nos mostram que a sorte para um principiante ou para um veterano é fundamental, também.
E justamente aqueles que entenderam os princípios da incerteza da existência, em sua vida — nós não temos o controle de tudo! — que desenvolvem a sua curva de aprendizado utilizando tudo a sua disposição, criativamente. Há talento nisso, sim. Mas um árduo trabalho para torná-lo eficaz, eficiente e excelente. Um instrumento a ser utilizado a qualquer momento, em qualquer situação.
Compreender esse raciocínio não é muito difícil, mas permita-me dizer que o que me encanta mais nesse processo é que ele não é exclusivamente pessoal, é interpessoal. Quase sempre, após alcançarmos nossas pequenas vitórias diárias esquecemos dos agradecimentos. Houve tantos — parentes, amigos, amantes — que deram a sua pitada de boa sorte e incentivo de modo a que conseguíssemos alcançar nosso objetivo…
Aprendizado não se torna completo sem os momentos de retribuir, de usá-lo para tornar a vida (a nossa e a de quem nos rodeia e — quem sabe? — a do mundo) um pouco melhor e agradável. Uma pitadinha de felicidade que se torna o embrião de uma nova fase de vida que é compartilhado e se expande de uma maneira encantadora. Um pequeno brilho, mas que ilumina o suficiente para evitar o abismo em que se cairia adiante.
Pra muitos, apenas o acaso. Alguns guerreiros incansáveis, porém, se aprimoram em distinguir o mais leve sopro ao seu redor e aprendem a usá-lo em seu favor. Estrategistas consumados de uma arte muito antiga, o aperfeiçoamento pessoal.
As melhores conquistas são aquelas que, primeiramente, nos aprimoram e também nos mostram que a sorte para um principiante ou para um veterano é fundamental, também.
E justamente aqueles que entenderam os princípios da incerteza da existência, em sua vida — nós não temos o controle de tudo! — que desenvolvem a sua curva de aprendizado utilizando tudo a sua disposição, criativamente. Há talento nisso, sim. Mas um árduo trabalho para torná-lo eficaz, eficiente e excelente. Um instrumento a ser utilizado a qualquer momento, em qualquer situação.
Compreender esse raciocínio não é muito difícil, mas permita-me dizer que o que me encanta mais nesse processo é que ele não é exclusivamente pessoal, é interpessoal. Quase sempre, após alcançarmos nossas pequenas vitórias diárias esquecemos dos agradecimentos. Houve tantos — parentes, amigos, amantes — que deram a sua pitada de boa sorte e incentivo de modo a que conseguíssemos alcançar nosso objetivo…
Aprendizado não se torna completo sem os momentos de retribuir, de usá-lo para tornar a vida (a nossa e a de quem nos rodeia e — quem sabe? — a do mundo) um pouco melhor e agradável. Uma pitadinha de felicidade que se torna o embrião de uma nova fase de vida que é compartilhado e se expande de uma maneira encantadora. Um pequeno brilho, mas que ilumina o suficiente para evitar o abismo em que se cairia adiante.
Wellington de Oliveira Teixeira, em 16 de janeiro de 2016.
* Obrigado, meu Pilantrão, por ter tornado esses dias tão intensos e iluminado a minha vida.
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